quarta-feira, 9 de junho de 2010

Prefeito de Olho D’Água das Cunhas sofre ameaça de morte e vai à polícia



prefeito de Olho D’Água das Cunhas, José Alberto Azevedo e sua esposa, Antônia Lima Azevedo, conhecida como Mocinha, foram ameaçados de morte na madrugada do último domingo, dia 06, por volta das 01h30. De acordo com o vigia da residência, Sr. Antonio, alguns homens foram até a casa do prefeito, dizendo que tinham um assunto a tratar com ele, o vigia se negou a acordar o casal, em seguida um dos suspeitos, deixou um recado de ameaça ao prefeito, e a primeira-dama e depois saíram. Em depoimento à policia, o vigia afirma ter visto uma arma com um dos supostos ameaçados que segundo ele, estavam visivelmente embriagados.
Na manhã de segunda-feira (07), o prefeito tomou conhecido dos fatos e procurou a Delegacia de Polícia para registrar um Boletim de Ocorrência, quando segundo ele, Lúcio Dias, um dos supostos acusados de ameaçá-lo, entrou sem autorização no gabinete do delegado, e proferiu palavras de baixo calão contra ele, e em seguida se retirou do local. Procurado para falar sobre o assunto, Lúcio Dias, que também é suplente de vereador no município não comentou o fato.
De acordo com os autos no B.O, os supostos ameaçadores são Francisco Magno, vereador de Olho D’Água das Cunhas; Lúcio Dias e José de Ribamar, segundo consta, ambos tentaram obrigar o vigia Antonio, a chamar o prefeito. “Eles estavam visivelmente em estado de embriaguez e ameaçaram de morte o casal, isto é: o prefeito e sua esposa”, informou o vigilante em depoimento.
Foram minutos de “tortura psicológica”, termo usado pelo vigia Antonio ao, presenciar a ameaça; “Eu não tinha autorização de chamar o prefeito à noite e o horário estava muito avançado, além disso, os referidos suspeitos estavam armados e embriagados com um revolver em punho e ameaçavam em voz alta que iam matar o casal”, relatou
No momento que estava sendo lavrada a Certidão de Ocorrência, Lúcio Dias, um dos acusados, entrou sem permissão no cartório da delegacia e indagou palavras de baixo calão contra o prefeito José Alberto, que saiu da sala no momento da agressão verbal, porém, o acusado continuou acompanhou o prefeito lhe desacatando moralmente.

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